terça-feira, 12 de março de 2013

Refletindo sobre poesia

A palavra é o dom vivo de tornar tudo possível. Ela tem o poder de alegrar ou entristecer, de aumentar ou diminuir, de curar o ferir...Porque então, a "poesia", o uso mais sublime da palavra, perdeu tanto espaço na nossa vida? Ou será que a nossa sensibilidade perdeu-se com o tempo, a ponto de não nos permitir transformar em palavras, tudo o que a nossa alma sente, deseja ou lamenta?
Pretendo com o tempo, nas linhas que for publicando, além de lembrar nomes e trechos poéticos tão consagrados desta área da literatura, questionar e analisar, a necessidade de deixar a poesia, de forma comedida, influenciar nossas vidas!
Pra encerrar, fica o trecho dos versos de Manuel Bandeira, esse poeta fantástico, que apesar de modernista, 
deixou tanto romantismo solto no ar.

Eu faço verso como quem chora
De desalento...De desencanto
Fecha meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.

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